Que
acontece de tudo na política de Coreaú, isso não é novidade, para nenhum
coreauense. Entretanto o que tornar as eleições diferentes este ano é
na verdade as muitas campanhas, dentre o das diversas mídias e, não
podemos nos esquecer da mais utilizada, as redes sociais. São
interessante todas essas manifestações, pois não deixa de ser também uma
manifestação de interesse político. Talvez os coreauenses estejam mais
interessados pela política e também pelo futuro de Coreaú, ou não!
Todavia podemos perceber que historicamente nossa cidade passou por
momentos de extremo atraso, seja nas áreas sociais, econômicas,
políticas etc. São muitas heranças de tempos outros que não dá para
negar. As diversas administrações por tempos estiveram atreladas a
valores coronelísticos, patriarcalistas, patrimonialistas, etc. dessa
forma o bem estar de nosso povo e o crescimento de nossa cidade
dependerá de todos, da participação do povo, de forma que deixemos de
lado estas práticas arcaicas que só trouxeram uma série de consequências
desastrosas para nosso município.
Política é coisa séria, algo que se discute sim. Tão fundamental para o desenvolvimento citadino e humano, que não se pode ficar por fora das decisões políticas, isentar-se do fazer política no cotidiano. Entretanto, poucos entendem e se interessam por política, e seus impactos nas tomadas das decisões advindas desta, até mesmo por que ainda somos herdeiros dos sistemas autoritários que dominaram nosso país, e nosso regime democrático ainda se encontrar em consolidação. A História não nega os fatos.
A qualidade do voto amplia horizontes para (trans)formações, como também se estende a toda a sociedade de maneira geral. O voto é individual, mas os efeitos afetam toda a população, por anos, por isso a defesa de um voto consciente e autônomo e, livre de influências, trocas de favores e da mercantilização dos mesmos. Dessa forma estaremos contribuindo para uma cidade melhor, e sendo a transformação que tanto almejamos.
Muito se gasta com campanhas, a cada dia mais milionárias ainda, todavia, pouco se tem gasto com investimentos sociais, com a formação cidadã, com o povo de Coreaú. De essa forma isentar-se das relações políticos é isentar-se do compromisso que temos enquanto cidadãos com o desenvolvimento local e nacional. E para tanto, como dizia Platão, o filósofo grego, discípulo de Sócrates- Não há nada de errado com aqueles que não gostam de política. Simplesmente serão governados por aqueles que gostam. O desinteresse por parte da grande massa populacional é, na realidade uma renúncia aos direitos políticos que outrora muitos lutaram e morreram para consegui-los. Somente através da conscientização de nosso povo é que poderemos ter uma sociedade mais justa, igualitária.
Em toda campanha política há sempre partidos, promessas, candidatos, dessa forma cabe a nós eleitores exigir e, fazer com que os candidatos eleitos cumpram com suas promessas, uma vez que estes estão a serviços de nossos interesses e, não de interesses pessoas ou grupais. Política é coisa séria! E não podemos deixar nossa cidade mercê das vontades de nossos candidatos, temos que deixar de sermos meros objetos submissos ao medo e, passarmos a sermos sujeitos de nossa própria HISTÓRIA. Temos que dar um basta em tudo isso. Política se faz com cidadania, respeito, valores, ética e compromisso.
Política é coisa séria, algo que se discute sim. Tão fundamental para o desenvolvimento citadino e humano, que não se pode ficar por fora das decisões políticas, isentar-se do fazer política no cotidiano. Entretanto, poucos entendem e se interessam por política, e seus impactos nas tomadas das decisões advindas desta, até mesmo por que ainda somos herdeiros dos sistemas autoritários que dominaram nosso país, e nosso regime democrático ainda se encontrar em consolidação. A História não nega os fatos.
A qualidade do voto amplia horizontes para (trans)formações, como também se estende a toda a sociedade de maneira geral. O voto é individual, mas os efeitos afetam toda a população, por anos, por isso a defesa de um voto consciente e autônomo e, livre de influências, trocas de favores e da mercantilização dos mesmos. Dessa forma estaremos contribuindo para uma cidade melhor, e sendo a transformação que tanto almejamos.
Muito se gasta com campanhas, a cada dia mais milionárias ainda, todavia, pouco se tem gasto com investimentos sociais, com a formação cidadã, com o povo de Coreaú. De essa forma isentar-se das relações políticos é isentar-se do compromisso que temos enquanto cidadãos com o desenvolvimento local e nacional. E para tanto, como dizia Platão, o filósofo grego, discípulo de Sócrates- Não há nada de errado com aqueles que não gostam de política. Simplesmente serão governados por aqueles que gostam. O desinteresse por parte da grande massa populacional é, na realidade uma renúncia aos direitos políticos que outrora muitos lutaram e morreram para consegui-los. Somente através da conscientização de nosso povo é que poderemos ter uma sociedade mais justa, igualitária.
Em toda campanha política há sempre partidos, promessas, candidatos, dessa forma cabe a nós eleitores exigir e, fazer com que os candidatos eleitos cumpram com suas promessas, uma vez que estes estão a serviços de nossos interesses e, não de interesses pessoas ou grupais. Política é coisa séria! E não podemos deixar nossa cidade mercê das vontades de nossos candidatos, temos que deixar de sermos meros objetos submissos ao medo e, passarmos a sermos sujeitos de nossa própria HISTÓRIA. Temos que dar um basta em tudo isso. Política se faz com cidadania, respeito, valores, ética e compromisso.
Por: Gleiciane Albuquerque
Fonte: AEDI Araquém
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