terça-feira, 30 de outubro de 2012

UM LEVANTE!

Um som de revolta insistente,
Tomou conta do pensamento,
Fez reviver um sonho candente,
De justiça entre os irmãos.
 
São toadas militantes,
Erguidas em confronto
Às dores imperantes
Dos que levam os “nãos!”.
 
É um grito de levante,
Um “acorda!” ao olhar.
Seguir a luta, avante!
Não podemos esperar.
 
É ousar viver, lutar e amar,
Pelos outros, por todos!
 
Fonte: Blog do Ditim

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Haddad diz que objetivo é derrubar “muro da vergonha” entre ricos e pobres em SP

 
Prefeito eleito de São Paulo celebrou sua vitória com um discurso em que ressaltou a importância da cidade como “farol do Brasil e do mundo”, mas que sofre com a desigualdade e precisa “derrubar o muro da vergonha que separa a cidade rica da cidade pobre”. Com 100% dos votos apurados, ele teve 3.387.720 votos, ante 2.708.768 de José Serra (PSDB).

São Paulo – O prefeito eleito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), celebrou sua vitória na noite deste domingo (28) com um discurso em que ressaltou a importância da cidade como “farol do Brasil e do mundo”, mas que sofre com a desigualdade e precisa “derrubar o muro da vergonha que separa a cidade rica da cidade pobre”.

“Somos uma das cidades mais ricas e, ao mesmo tempo, uma das mais desiguais do planeta. Não podemos deixar que isso siga por tempo indeterminado, ainda mais ao mesmo tempo em que o Brasil vem passando por uma das mudanças sociais mais vigorosas do mundo”, disse o petista de 49 anos, professor de ciência política da USP e ex-ministro da Educação.

Haddad falou para o público que o acompanhava no Hotel Intercontinental, na capital paulista, após ter confirmada sua vitória nas urnas. Com 100% dos votos apurados, segundo a Justiça Eleitoral, o petista teve 3.387.720 votos, o que corresponde a 55,57% dos votos válidos, contra 2.708.768 de José Serra (PSDB), o equivalente a 44,43%. O PT volta ao comando da cidade após oito anos, entre administrações de Serra e Gilberto Kassab (PSD).

Em seu discurso de pouco mais de dez minutos, o prefeito eleito agradeceu ao ex-presidente Lula (“pela orientação e apoio, e sem o qual seria impossível lograr qualquer êxito nesta eleição”) e à presidenta Dilma (“pela presença vigorosa na campanha desde o primeiro turno, pelo estimulo pessoal e o conforto nos momentos mais difíceis desta campanha).

Em diversos momentos de sua fala, Haddad disse que São Paulo é referência para o Brasil e para o mundo, e que, por isso, precisa recuperar a “alma criativa e o espírito de empreendedorismo”. Para conseguir isso, disse ele, a prefeitura precisa cumprir um papel de liderar as forças sociais.

Em crítica às últimas gestões, afirmou que a administração municipal “perdeu interesse em atrair para um trabalho parceiro” uma intelectualidade que “nunca perdeu a capacidade de pensar”. Disse também que a prefeitura “se inibiu de desenhar políticas urbanas de desenvolvimento capazes de corrigir distorções urbanísticas e de abrir novas perspectivas para a cidade”, apesar de ter “forças produtivas que nunca deixaram de crescer e progredir”.

E ainda ponderou que os comandantes da cidade deixaram de ouvir os movimentos sociais com a “constância e sinceridade necessárias”, eles que nunca “deixaram de pensar, defender e expressar as ideias e sentimentos dos setores mais desprotegidos”. Para atacar a pobreza, Haddad defendeu melhorar os serviços públicos, como uma forma de “distribuir renda, diminuir os desequilíbrios e garantir a paz social”.

O petista também fez um chamamento à união da cidade e prometeu um “projeto coletivo” para todos os paulistanos. “É hora de atrair, estimular e unir as forças paulistas para um trabalho acima de interesse individuais e partidários”, afirmou. A partir de agora, técnicos da gestão Kassab e do prefeito eleito começam a trabalhar para a transição de governo.
 

Fonte: Carta Maior 


Darcy Ribeiro, 90 anos!

“Mais que uma simples etnia, o Brasil é uma etnia nacional, um povo-nação, assentado num território próprio e enquadrado dentro de um mesmo Estado para nele viver seu destino” – Darcy Ribeiro


RESSURREIÇÃO DOS "ESTUDANTES POLÍTICOS" COREAUENSES


 Olhem as coisas melhorando...! Li no Blog do Ditim que os universitários coreauenses estão se organizando para a formação de uma nova associação. Vejo essa proposta com esperança da chegada de um Novo Tempo. A efetivação dessa proposta fará com que os jovens publicizem suas aspirações e decepções com a classe política palmense. A política é um agente de modificação da sociedade. Mas, para que essa transformação aconteça, faz-se necessário que aja um desenvolvimento intelectual. E só acontece esta transformação através da Educação voltada par o SER. A história política antiga dos estudantes coreauenses nos mostra grandes lutadores. Este movimento político tem estado adormecido por várias décadas. Essa é a hora dos bravos acadêmicos saírem dos confortáveis ninhos e porem seus blocos nas ruas. Esperamos que o surgimento desse segmento seja realmente pra valer. Sonhos só se tornam realidades se acreditarmos neles. Não basta só sonhar. Temos que lutar para a efetivação da concretização desses sonhos. 

Carlos Teles 
Fonte: Blog do Ditim

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Convite de Evento


 
A Associação para Educação e Desenvolvimento Integrado - AEDI, em parceira com o grêmio estudantil Prof. Zé Maria, da Escola Ensino Médio Ruth Cristino, realizará, na escola de mesmo nome, no dia 27/10 (sábado), às 14h, o I Encontro de Formação Política Estudantil A História do Movimento Estudantil e Jovens na Política”. Ocasião em que convidam os representantes dos grêmios estudantis do nosso município, bem como a todos os demais que se interessem pelo assunto discutido no evento.
 
Agradecemos a presença de todos!

Tem de haver algo novo, eu quero fazer parte disso. Quero liderar uma orquestra com excelentes músicos. Quero tocar uma música que pinta quadros do mundo e seu espaço” (Jimi Hendrix). 
  

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

AO POVO BRASILEIRO




No dia 12 de outubro de 1968, durante a realização do XXX Congresso da UNE, em Ibiúna, fui preso, juntamente com centenas de estudantes que representavam todos os estados brasileiros naquele evento. Tomamos, naquele momento, lideranças e delegados, a decisão firme, caso a oportunidade se nos apresentasse, de não fugir.

Em 1969 fui banido do país e tive a minha nacionalidade cassada, uma ignomínia do regime de exceção que se instalara cinco anos antes.

Voltei clandestinamente ao país, enfrentando o risco de ser assassinado, para lutar pela liberdade do povo brasileiro.

Por 10 anos fui considerado, pelos que usurparam o poder legalmente constituído, um pária da sociedade, inimigo do Brasil.

Após a anistia, lutei, ao lado de tantos, pela conquista da democracia. Dediquei a minha vida ao PT e ao Brasil.

Na madrugada de 1º dezembro de 2005, a Câmara dos Deputados cassou o mandato que o povo de São Paulo generosamente me concedeu.

A partir de então, em ação orquestrada e dirigida pelos que se opõem ao PT e seu governo, fui transformado em inimigo público numero 1 e, há sete anos, me acusam diariamente pela mídia, de corrupto e chefe de quadrilha.

Fui prejulgado e linchado. Não tive, em meu benefício, a presunção de inocência.

Hoje, a Suprema Corte do meu país, sob forte pressão da imprensa, me condena como corruptor, contrário ao que dizem os autos, que clamam por justiça e registram, para sempre, a ausência de provas e a minha inocência. O Estado de Direito Democrático e os princípios constitucionais não aceitam um juízo político e de exceção.

Lutei pela democracia e fiz dela minha razão de viver. Vou acatar a decisão, mas não me calarei. Continuarei a lutar até provar minha inocência. Não abandonarei a luta. Não me deixarei abater.

Minha sede de justiça, que não se confunde com o ódio, a vingança, a covardia moral e a hipocrisia que meus inimigos lançaram contra mim nestes últimos anos, será minha razão de viver.

Vinhedo, 09 de outubro de 2012
José Dirceu

Fonte: Blog do Zé Dirceu

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Artigo: Pra fazer diferente!

“Que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que anseio.”
(Oswaldo Montenegro)

“Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo.
E examinai, sobretudo, o que parece habitual.
Suplicamos expressamente:
não aceiteis o que é de hábito como coisa natural,
pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada,
de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada,
nada deve parecer natural
nada deve parecer impossível de mudar.”
(Bertolt Brecht).
 
O Brasil e o mundo que queremos começam a ser construídos a partir das cidades em que vivemos. A teia de relações (culturais, econômicas e políticas) construída nas cidades onde vivemos influencia diretamente a construção da nação, assim como a conformação (cultural, econômica e política) da nação influencia diretamente a vida nas cidades brasileiras e a conjuntura internacional.

Muitas vezes ficamos decepcionados quando percebemos a dificuldade de avançar em reformas fundamentais para consolidar a democracia brasileira, como as reformas agrária, tributária e política. Mas nem sempre percebemos que o obstáculo diante dos nossos sonhos é a correlação de forças atual, construída dia após dia em cada recanto do Brasil, a começar pelas cidades em que vivemos.

Eleger prefeitos(as) e vereadores(as) comprometidos(as) com as bandeiras dos movimentos populares e com a construção de um outro mundo possível é fundamental para alterar a correlação de forças, pois uma gestão municipal tem instrumentos para transformar a vida das pessoas, instrumentos para: edificar uma escola pública com mais qualidade, ampliar o acesso às novas tecnologias de informação e comunicação, implementar uma plataforma de políticas públicas direcionada às juventudes, ampliar o acesso à cultura, garantir o direito à moradia e estimular a participação popular. Uma gestão municipal tem instrumentos para politizar a política.

Aos que sonham com a unidade latino-americana como alternativa à aliança imperialista euro-norte-americana para propor ao mundo um outro modelo de civilização, eleger prefeitos(as) e vereadores(as) petistas também é importante, pois o resultado das eleições 2012 pode interferir decisivamente no cenário eleitoral de 2014, quando teremos três resultados mais prováveis: eleger um(a) presidente do PT e ampliar a bancada da esquerda no Congresso Nacional;  eleger um(a) presidente do PT e continuar reféns de uma maioria conservadora no Congresso; ou sofrer uma derrota na própria eleição presidencial. O retorno da direita (seja representada por nossos adversários históricos ou por “aliados” circunstanciais) ao governo federal significaria uma contraofensiva neoliberal que teria como consequências o sucateamento dos serviços públicos, a privatização do patrimônio nacional, a submissão à política do dito “primeiro mundo” e o enfraquecimento da América Latina como alternativa anticapitalista e anti-imperialista, afinal, o Brasil é o polo magnético do Mercosul e da América Latina, a maior economia da região, agente propulsor do desenvolvimento regional.

A fotografia da correlação de forças no Brasil é o Congresso Nacional, mas a mudança que queremos para o Brasil começa nas cidades onde vivemos. É nas cidades (e estados) onde vivemos que podemos inclusive tentar mudar a composição do Congresso Nacional. Como defendo o aprofundamento das conquistas iniciadas no governo liderado pelo ex-presidente Lula, voto no candidato do PT a prefeito de Natal, um militante que ajudou a fundar o partido no RN e que tem compromisso com as bandeiras dos movimentos populares. Eleger Fernando Mineiro prefeito significa mais do que uma chance de melhorar a vida do povo natalense, significa também eleger mais um prefeito de uma grande cidade brasileira que defende a participação popular, a democratização da terra, a inversão do caráter regressivo da carga tributária, a taxação de grandes fortunas, a diminuição da interferência do poder econômico na política nacional e a construção de um outro mundo possível.

Cada um sabe a dor e a delícia de ter posição e de ser militante de um partido político. É com orgulho e convicção que milito no Partido dos Trabalhadores e defendo a candidatura de Fernando Mineiro a prefeito de Natal. Nem o passado nem o presente, voto 13 pra fazer diferente!

Bruno Costa é secretário estadual da JPT e secretário municipal de movimentos populares do PT natalense.

Cidadãos vão às urnas no domingo escolher novos representantes

No dia da eleição, que vai das 8h às 17h, os cidadãos podem votar usando bandeiras e bottons dos candidatos (Foto: Divulgação)
Cerca de 140 milhões de eleitores, 5.568 cidades, escolhem novos prefeitos e vereadores no próximo domingo, 7 de outubro. Essa será mais uma oportunidade para escolhermos bons candidatos. Votar em um péssimo governante pode representar uma queda na qualidade de vida e ter consequências negativas sérias no futuro.

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), são mais de 480 mil candidatos pelo país. Nesta quinta-feira, 4, é o último dia para os eleitores conferirem as propostas dos candidatos a vereador no rádio e na TV. Conforme o calendário eleitoral, as propagandas gratuitas dos candidatos a prefeito terminaram nesta quarta-feira, 3. Nesta sexta-feira, 5, também se encerra o período de realização de comícios.

A Corte estima que o tempo médio de votação será de 40 segundos.
No dia da eleição, que vai das 8h às 17h, os cidadãos podem votar usando bandeiras e bottons dos candidatos. A regra não é válida somente para mesários que estiverem trabalhando. Já a distribuição de "santinhos", só poderá ocorrer até às 22 horas do sábado. 

Clique aqui para consultar seu local de votação

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Cidadãos coreauenses lançam manifesto a favor da candidatura de Prof. Márcio 13456


Estudantes e profissionais de Coreaú lançam hoje um manifesto a favor da candidatura de Prof. Márcio 13456; leia  e confira o que nos leva a ir com essa campanha fazer diferente e optar pela mudança nas Eleições de 2012.


TODO PODER EMANA DO POVO

Se a política não vem servindo aos interesses e anseios autênticos do povo, é necessário renovar. Renovar as pessoas e renovar as ideias, para que seja reinventada a esperança. A renovação não ocorre com a mera alternância dos atores políticos indicados unilateralmente pelos tradicionais senhores do poder, mas com a inversão desse lamentável vetor histórico, com a eleição de personagens nascidos na luta popular, nos movimentos sociais, nos sindicatos de trabalhadores, que padecem com as injustiças e se insurgem no dia-a-dia contra elas. Gente do povo, como a gente.

Quando a alternância não oxigena o parlamento municipal, o resultado inexorável é a acomodação e o abandono das funções precípuas do vereador, negligenciando-se o dever de propor as leis necessárias ao desenvolvimento e ao bem estar social e acuando-se na obrigação de fiscalizar e de orientar o Executivo municipal, num esforço participativo para promover uma gestão honesta, eficiente e igualitária.

Uma campanha eleitoral sem propostas, sem identidade com as lutas históricas das pessoas que mais precisam – a franca maioria do nosso município –, sem compromisso sério com as causas sociais, preocupada tão somente com os interesses pessoais, perseguindo o resultado favorável das urnas a todo custo, ao custo da troca de favores, da nefasta compra de votos, da alienação política das pessoas, resulta inevitavelmente na corrupção, velada ou ostensiva, que se erige num obstáculo intransponível ao progresso social e econômico. De todo modo, se o nascedouro da corrupção está nas distorções eleitorais de que o povo é simultaneamente vítima e cúmplice, cabe ao mesmo povo, para sair da condição de mero figurante em sua própria história, se rebelar contra todos os mecanismos ilegais e espúrios que maculam a legitimidade das eleições.

A candidatura de Professor Márcio, jovem estudante e trabalhador, de origem humilde como a imensa maioria dos coreauenses, representa a esperança de que ainda podemos contar com pessoas sérias e comprometidas na Câmara. O Prof. Márcio se propõe a realizar um mandato livre, propositivo, construído coletivamente, com lisura e respeito ao povo, que terá, na Câmara, voz e vez.

Para a conquista de um mandato autenticamente popular, é preciso romper preconceitos, agir com ousadia, superar obstáculos reais e imaginários. É preciso que cada um reúna forças para acreditar que o novo é possível, podendo nascer do voto livre e consciente de cada um, depositado em alguém que tem demonstrado, por sua história de retidão e superação na vida pessoal e de compromisso e engajamento na vida social, competência e sensibilidade para contribuir como vereador para atender às demandas da população.

Alguém comprometido com um mandato voltado para as causas coletivas, para o progresso econômico com inclusão social, contrário aos privilégios de minorias e ao enriquecimento ilícito, males que tantos estragos já nos causaram.

Desse modo, nesta eleição, vamos expressar nosso descontentamento com o atual descaso e com a falta de compromisso com o nosso município, elegendo uma candidatura honesta, popular e competente.

Ninguém consegue impedir um povo consciente e disposto a mudar.

Viva o povo coreauense!

O apoio à candidatura do Prof. Márcio é primordial. Nós, abaixo assinados, confirmamos nosso apoio:

Francisco Eliton Albuquerque Menezes - Defensor Público
Ana Paula Felismino de Menezes – Estudante de Ciências Contábeis (UVA)
Antônia Gleicivane Teles Aguiar – Estudante de Letras (UVA)
Aprígio Teles Mascarenhas Neto – Estudante de Direito (FLF)
Benedito Francisco Moreira Lourenço – Professor de Filosofia
Benedito Gomes Rodrigues – Estudantes de Psicologia (UFC)
Daniel Souza Tabosa – Estudante de História (UVA)
Erandir de Lima Albuquerque – Estudante de Filosofia (UVA)
Fábio Gomes de Lima – Estudante de Matemática (UVA)
Fernanda Paulo de Albuquerque – Estudante Letras (UVA)
Francisca Araújo Machado – Professora de História
Francisco Erick Tabosa Lima - Estudante de Ensino Médio
Francisco Gleyson Paulo – Estudante de Geografia (UVA)
Francisco Robério Galvão – Estudante de Biologia (UVA)
Gleiciane Paulo Albuquerque - Graduada em História (UVA)
Janete Menezes Braga – Estudante de Geografia (UVA)
Jânio Teles Cardoso – Estudante de Ciências Sociais (UVA)
Joabi Teles de Lima – Estudante de Filosofia (UVA)
João Teles de Aguiar – Professor de História
José Marcone Martins - Padre
José Maria Gomes de Lima – Professor de História
Joziane Paulo Albuquerque Lima – Professora de Língua Portuguesa
Lidiana Lima de Albuquerque - Estudante de Pós-Graduação (INTA)
Lindolfo Lima de Albuquerque – Estudante de Administração (UVA)
Manoel Hernando de Lima – Estudante de Ciências Contábeis (UVA)
Marcos Farias Sousa – Estudante de História (UVA)
Osmani Felismino de Menezes – Professor de Matemática
Vera Lúcia Silva - Estudante de Pós-Graduação (UVA)
Verônica de Souza Tabosa – Estudante de Matemática (UVA)
Washington Fontenele Albuquerque Junior – Filósofo e estudante de Direito (FLF)

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