Dilma nunca escondeu nada de seu passado. Na juventude, enfrentou corajosamente a ditadura militar (1964-1985).
Combateu a censura, a tortura e os assassinatos políticos, em defesa da democracia e das liberdades de imprensa e de expressão, entre outros direitos suprimidos pelo golpe militar de 1964.
Dilma nunca participou de qualquer ação armada. Presa e torturada, foi condenada a uma pena de dois anos e um mês de prisão, por subversão – numa época em que simplesmente resistir à ditadura era considerado subversão – e não por terrorismo.
Um dos e-mails falsos e espalhados pelo submundo da política acusa Dilma de participação no ataque do grupo VPR ao Quartel-General do II Exército, em São Paulo, em 1968. A ação resultou na morte do soldado Mário Klosel Filho.
Ocorre que Dilma jamais fez parte da VPR e, em1968, morava em Belo Horizonte, onde cursava a faculdade de Economia. Nem os próprios torturadores, nem o Exército ou os juízes militares acusaram Dilma de envolvimento na morte de Mário Klosel Filho ou em qualquer outro ato armado – quando seria muito fácil fazê-lo, caso fosse verdade.
Mesmo assim, quatro décadas depois, em plena vigência do regime democrático, nossos adversários resolvem reescrever a história para chamar Dilma caluniosamente de “terrorista”.
Outro e-mail calunioso traz uma ficha falsa de Dilma, para difamá-la. Conheça os vários erros da ficha falsa:
PT CEARÁ
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